Queridos filhos,
Hoje, quero falar diretamente ao seu coração. Talvez você já tenha se perguntado: “Por que Jesus veio ao mundo? Por que Ele sofreu tanto? Por que a cruz?” São perguntas profundas, e Eu estou aqui para respondê-las. Não com palavras complicadas, mas com a simplicidade da verdade que liberta.
Eu vim por amor. Um amor tão grande que não pode ser medido, explicado ou compreendido completamente. Um amor que decidiu criar vocês, mesmo sem precisar. Um amor que viu cada um de vocês, mesmo antes de existirem, e disse: “Vocês valem a pena.”
Como está escrito: “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.” (João 3:16).
Mas, filhos, o pecado entrou no mundo e criou um abismo entre vocês e o Pai. A pureza dEle não pode coexistir com a impureza do pecado. E, por mais que vocês tentem, por mais que se esforcem, nunca poderiam atravessar esse abismo sozinhos. Foi por isso que Eu vim. Para ser a ponte. Para ser o caminho. Para restaurar o que estava quebrado.
Na cruz, Eu carreguei o peso do pecado de vocês. Cada mentira, cada ódio, cada ato de egoísmo e rebeldia. Eu os carreguei, não porque Eu merecesse, mas porque vocês não poderiam. Como diz Timothy Keller:
“Na cruz, vemos o amor de Deus que se sacrifica e a justiça de Deus que é satisfeita.” (A Cruz do Rei).
Este e-book é a Minha carta de amor para vocês. Nele, vou contar Minha história – não apenas a história da cruz, mas a história de como Eu sempre os amei, desde o princípio. Vou mostrar como o pecado os afastou do Pai, como Eu me entreguei para restaurar essa conexão e como vocês podem viver uma vida plena, cheia de significado e esperança.
Mas preciso ser claro: não é uma história fácil. Fala de dor, de sacrifício, de escolhas difíceis. Fala de justiça, porque Eu sou justo. Mas também fala de misericórdia, porque Eu sou amor. E, no final, fala de vitória – a Minha vitória sobre a morte, que agora é a vitória de vocês também.
Então, venham comigo. Deixem-Me guiá-los por esta jornada. Abram seus corações e permitam que Minhas palavras os toquem. Porque Eu não vim apenas para morrer por vocês. Eu vim para viver em vocês.
Com todo o Meu amor,
Jesus.
“A cruz não foi um acidente; foi o cumprimento de um plano eterno.”
– John Stott, A Cruz de Cristo
“Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.”
– João 3:16
Queridos filhos,
Antes de falar sobre o que Eu fiz por vocês, preciso contar uma história triste, mas necessária. É a história de como tudo começou a dar errado. É a história da queda.
No princípio, tudo era perfeito. O Pai criou o mundo com tanto cuidado, com tanto amor. Cada flor, cada estrela, cada animal foi moldado por Suas mãos. E então, Ele criou vocês. Homem e mulher, à Sua imagem e semelhança (Gênesis 1:27). Vocês eram a coroa da criação, o reflexo do Seu amor. E Eu estava sempre lá, junto ao Pai, vendo tudo, regozijando-Me.
O jardim do Éden era um lugar de comunhão perfeita. Vocês caminhavam com o Pai, ouviam Sua voz, sentiam Sua presença. Não havia dor, nem medo, nem morte. Mas havia uma escolha. Uma árvore. O Pai disse:
“De toda árvore do jardim comerás livremente, mas da árvore do conhecimento do bem e do mal não comerás, porque no dia em que dela comeres, certamente morrerás.” (Gênesis 2:16-17).
E então, veio a serpente. Com palavras astutas, ela semeou a dúvida no coração de vocês. “Será que Deus realmente quer o melhor para vocês? Será que Ele está escondendo algo?” E vocês caíram. Comeram do fruto proibido. E, naquele momento, algo terrível aconteceu.
O pecado entrou no mundo. E com ele, vieram a culpa, a vergonha, o medo. Vocês se esconderam do Pai, porque sabiam que algo havia mudado. A pureza que os cobria se foi, e agora estavam nus, não apenas fisicamente, mas espiritualmente. Como diz Hernandes Dias Lopes:
“O pecado é a grande tragédia da humanidade, mas a graça é a maior resposta de Deus.” (Comentário sobre Romanos).
O Pai os chamou: “Onde estás?” (Gênesis 3:9). Mas não era uma pergunta sobre localização. Era um chamado ferido, mas pela onisciencia o Pai sabia onde estavam e o que tinham feito. Vocês haviam escolhido o pecado, e agora estavam separados dEle. A comunhão foi quebrada. A morte entrou no mundo.
E assim começou a história da humanidade: uma história de rebeldia, de dor, de separação. Mas, filhos, Eu preciso que entendam algo muito importante: o Pai nunca os abandonou. Mesmo naquela hora de desobediência, Ele já tinha um plano. Um plano que envolvia Mim.
Porque o pecado não é apenas uma quebra de regras. É uma quebra de relacionamento. E o Pai não podia simplesmente ignorar isso. Sua justiça exige que o pecado seja punido. Mas Seu amor exige que vocês sejam resgatados. Como diz John Stott:
“A cruz de Cristo é a suprema revelação da justiça e do amor de Deus, pois nela a justiça foi satisfeita e o amor foi demonstrado.” (A Cruz de Cristo).
Mas antes de falar sobre a cruz, precisamos entender a gravidade do pecado. Ele não é apenas um erro; é uma rebelião contra o Pai. É uma escolha de viver longe dEle. E as consequências são devastadoras. Como está escrito:
“Pois todos pecaram e estão destituídos da glória de Deus.” (Romanos 3:23).
Filhos, o pecado os afastou de Mim. Mas Eu vim para trazê-los de volta. Esta é a Minha promessa. Esta é a Minha missão.
“O pecado é a grande tragédia da humanidade, mas a graça é a maior resposta de Deus.”
– Hernandes Dias Lopes, Comentário sobre Romanos
“Criou Deus o homem à sua imagem, à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou.” (Gênesis 1:27).
“Pois todos pecaram e estão destituídos da glória de Deus.” (Romanos 3:23).
Como o pecado tem afetado sua vida e seu relacionamento com Deus? O que você acha que precisa mudar para se aproximar dEle novamente?
Queridos filhos,
Antes que o mundo existisse, antes que o tempo começasse a ser contado, Eu Jesus, o filho do Deu Pai, EU já os amava. O Pai e Eu estávamos juntos, em perfeita unidade, e em nosso coração já havia um plano. Um plano de amor. Um plano de redenção.
Vocês podem se perguntar:
“Por que Deus criou o mundo, sabendo que o pecado entraria e causaria tanta dor?”
A resposta é simples, mas profunda: porque o amor sempre arrisca. O amor não calcula custos. O amor cria, mesmo sabendo que pode ser rejeitado.
O Pai os criou por amor, para que pudessem compartilhar de Sua glória, de Sua alegria, de Sua comunhão. Mas Ele sabia que o pecado viria. E, ainda assim, escolheu criar vocês. Porque o amor dEle é maior do que qualquer erro que vocês possam cometer.
Como está escrito:
“Ele nos escolheu nele antes da criação do mundo, para sermos santos e irrepreensíveis em sua presença.” (Efésios 1:4).
Antes que vocês existissem, Eu já os conhecia. Antes que o primeiro pecado fosse cometido, Eu já havia decidido que viria para resgatá-los.
O pecado não pegou o Pai de surpresa. Ele não foi pego desprevenido, pensando: “O que vou fazer agora?” Não, filhos. O plano de redenção foi elaborado antes da fundação do mundo. Como diz John Piper:
“A cruz não foi um plano B; foi o propósito eterno de Deus.” (A Glória de Cristo na Cruz).
E qual era esse plano? Eu, Jesus, o Filho de Deus, viria ao mundo para ser o Cordeiro que tira o pecado do mundo (João 1:29). Eu me tornaria homem, viveria entre vocês, sofreria por vocês e morreria por vocês. Tudo isso para que o abismo criado pelo pecado fosse atravessado.
Mas, filhos, isso não foi uma decisão fácil. O Pai não enviou o Filho de forma leviana, como se fosse algo simples. Como diz Max Lucado:
Deus não enviou um anjo para nos salvar; Ele enviou Seu Filho. Ele deu o que tinha de mais precioso.” (Ele Escolheu os Cravos).
E por que Eu aceitei esse plano? Por amor. Um amor que não pode ser explicado, apenas sentido. Um amor que vê cada um de vocês, com todas as suas falhas e pecados, e diz: “Vocês valem a pena.”
Como está escrito:
“Mas Deus demonstra seu amor por nós: Cristo morreu em nosso favor quando ainda éramos pecadores.” (Romanos 5:8).
Eu não esperei que vocês fossem perfeitos. Eu não esperei que merecessem. Eu vim porque vocês precisavam.
E assim, o plano foi colocado em ação. O Pai Me enviou ao mundo, não como um rei poderoso, mas como um bebê frágil, nascido em uma manjedoura. Eu vivi entre vocês, compartilhei suas dores, suas lutas, suas alegrias. E, no momento certo, Eu me entreguei à cruz.
Mas, filhos, isso não foi o fim. A cruz foi apenas o começo. Porque, através dela, o Pai não apenas demonstrou Seu amor, mas também cumpriu Sua justiça. Como diz Timothy Keller:
“Na cruz, vemos o amor de Deus que se sacrifica e a justiça de Deus que é satisfeita.” (A Cruz do Rei).
E agora, Eu os convido a fazer parte desse plano. Um plano que foi elaborado antes da fundação do mundo, mas que continua vivo hoje. Um plano que não depende de vocês, mas que os inclui. Porque o amor do Pai é assim: grandioso, eterno e pessoal.
“A cruz não foi um plano B; foi o propósito eterno de Deus.”– John Piper, A Glória de Cristo na Cruz
“Ele nos escolheu nele antes da criação do mundo, para sermos santos e irrepreensíveis em sua presença.” (Efésios 1:4).
“Mas Deus demonstra seu amor por nós: Cristo morreu em nosso favor quando ainda éramos pecadores.” (Romanos 5:8).
Como você se sente ao saber que Deus já tinha um plano para sua redenção antes mesmo de você existir? O que isso revela sobre o amor dEle por você?
Queridos filhos,
Hoje, quero contar a vocês sobre um dos momentos mais profundos da Minha história com vocês: o dia em que deixei Minha glória para Me tornar um de vocês. Sim, Eu, o Filho de Deus, Aquele que criou os céus e a terra, escolhi Me esvaziar e nascer como um bebê frágil, em um estábulo humilde.
Por que Eu faria isso? Por amor. Um amor tão grande que não poderia ficar distante, observando de longe. Um amor que queria compartilhar suas dores, suas lutas, suas alegrias. Como está escrito:
“E o Verbo se fez carne e habitou entre nós.” (João 1:14).
Mas, filhos, isso não foi fácil. Deixar a glória do céu, onde anjos Me adoravam dia e noite, para viver em um mundo marcado pelo pecado e pela dor, foi um ato de humildade inimaginável. Como diz C.S. Lewis:
“O Filho de Deus tornou-se homem para que os homens pudessem se tornar filhos de Deus.” (Cristianismo Puro e Simples).
Eu poderia ter vindo como um rei poderoso, cercado de exércitos e riquezas. Mas Eu escolhi nascer em uma manjedoura, em uma pequena cidade chamada Belém. Por quê? Porque Eu queria mostrar que o Meu reino não é deste mundo. Que a verdadeira grandeza não está no poder ou na riqueza, mas no serviço e no amor.
Durante Minha vida na terra, Eu experimentei tudo o que vocês experimentam. Senti fome, sede, cansaço. Chorei com os que choravam, alegrei-Me com os que se alegravam. Como está escrito:
“Porque não temos um sumo sacerdote que não possa compadecer-se das nossas fraquezas, mas sim alguém que, como nós, passou por todo tipo de tentação, porém, sem pecado.” (Hebreus 4:15).
Mas, filhos, a encarnação não foi apenas sobre compartilhar suas dores. Foi também sobre mostrar o caminho. Eu vim para revelar o Pai a vocês. Para que vocês pudessem ver, em Mim, o caráter dEle. Como Eu disse a Filipe:
“Quem Me vê, vê o Pai.” (João 14:9).
E, ao mesmo tempo, Eu vim para ser o exemplo. Para mostrar como vocês devem viver: em amor, em humildade, em obediência ao Pai. Como diz Max Lucado:
“Jesus não veio apenas para nos salvar; Ele veio para nos mostrar como viver.” (Ele Escolheu os Cravos).
Mas, filhos, a encarnação teve um preço. Eu deixei Minha glória, Me esvaziei de Minha divindade, e Me tornei homem. Como está escrito:
“Ele, sendo em forma de Deus, não considerou o ser igual a Deus algo a que devesse se apegar, mas esvaziou-se a Si mesmo, vindo a ser servo, tornando-se semelhante aos homens.” (Filipenses 2:6-7).
E por que Eu fiz isso? Porque Eu sabia que, para resgatá-los, Eu precisaria ser um de vocês. Precisaria entender suas lutas, suas tentações, suas fraquezas. E, ao mesmo tempo, precisaria ser perfeito, sem pecado, para poder ser o sacrifício que vocês precisavam.
A encarnação foi o primeiro passo da Minha jornada na cruz. Foi o momento em que Eu disse:
“Sim, Eu vou até eles. Vou viver como eles. Vou sofrer como eles. E, no final, vou morrer por eles.”
Filhos, Eu não fiz isso por obrigação. Fiz por amor. Um amor que não se importa com a distância, com o custo, com o sacrifício. Um amor que diz:
“Vocês valem a pena.”
“O Filho de Deus tornou-se homem para que os homens pudessem se tornar filhos de Deus.” – C.S. Lewis, Cristianismo Puro e Simples
“E o Verbo se fez carne e habitou entre nós.” (João 1:14).
“Porque não temos um sumo sacerdote que não possa compadecer-se das nossas fraquezas, mas sim alguém que, como nós, passou por todo tipo de tentação, porém, sem pecado.” (Hebreus 4:15).
“Ele, sendo em forma de Deus, não considerou o ser igual a Deus algo a que devesse se apegar, mas esvaziou-se a Si mesmo, vindo a ser servo, tornando-se semelhante aos homens.” (Filipenses 2:6-7).
O que a encarnação de Jesus revela sobre o amor de Deus por você? Como você pode seguir o exemplo de humildade e serviço que Jesus deixou?
Queridos filhos,
Hoje, quero falar sobre o momento mais difícil da Minha jornada entre vocês: a cruz. Não é fácil falar sobre isso, porque a dor foi real, o sofrimento foi intenso, e o peso do pecado foi esmagador. Mas é importante que vocês entendam o que Eu enfrentei por amor a vocês.
Tudo começou no Getsêmani. Naquela noite, Eu sabia o que estava por vir. A traição, a tortura, a crucificação. E, mais do que isso, Eu sabia que carregaria o peso do pecado de toda a humanidade. Como está escrito:
“Estando angustiado, Ele orou ainda mais intensamente; e o seu suor era como gotas de sangue que caíam no chão.” (Lucas 22:44).
Naquele momento, Eu senti o peso da separação que o pecado causa. Eu, que sempre estive em perfeita comunhão com o Pai, sabia que, em breve, sentiria o abismo que o pecado cria. E isso Me fez tremer. Mas Eu disse:
“Pai, se possível, afasta de Mim este cálice; contudo, não seja como Eu quero, mas como Tu queres.” (Mateus 26:39).
Filhos, Eu poderia ter evitado a cruz. Poderia ter chamado legiões de anjos para Me resgatar. Mas Eu não fiz isso. Porque Eu sabia que a cruz era o único caminho para restaurar vocês ao Pai. Como diz Timothy Keller:
“Na cruz, vemos o amor de Deus que se sacrifica e a justiça de Deus que é satisfeita.” (A Cruz do Rei).
E então, veio a traição. Judas, um dos Meus discípulos, Me entregou por trinta moedas de prata. Fui preso, julgado injustamente, espancado e humilhado. Como está escrito:
“Cuspiram em seu rosto e lhe deram murros. Outros o esbofetearam.” (Mateus 26:67).
Mas a pior parte ainda estava por vir. A cruz. Eu carreguei Minha própria cruz até o Gólgota, o lugar da caveira. Lá, fui pregado na madeira, com cravos atravessando Minhas mãos e pés. A dor era insuportável, mas o peso do pecado era ainda maior. Como está escrito:
“Ele foi traspassado pelas nossas transgressões e moído pelas nossas iniquidades; o castigo que nos trouxe paz estava sobre ele, e pelas suas feridas fomos curados.” (Isaías 53:5).
Na cruz, Eu senti o abandono do Pai. Gritei:
“Deus meu, Deus meu, por que Me abandonaste?” (Mateus 27:46).
Foi o momento mais solitário da Minha existência. Mas Eu sabia que era necessário. Porque o pecado exige justiça, e Eu estava ali para pagar o preço.
Filhos, a cruz não foi apenas um ato de sofrimento; foi um ato de amor. Como diz Max Lucado:
“A cruz é o lugar onde o amor de Deus e a justiça de Deus se encontram.” (Ele Escolheu os Cravos).
Eu morri por vocês, para que vocês pudessem viver. Eu carreguei o peso do pecado, para que vocês pudessem ser livres.
Mas a história não termina aqui. A cruz foi o caminho, mas não o fim. Porque, três dias depois, Eu ressuscitei. E essa é a prova de que o sacrifício foi aceito, de que a vitória foi conquistada.
Filhos, quando olham para a cruz, não vejam apenas dor e sofrimento. Vejam amor. Vejam esperança. Vejam a prova de que Eu faria tudo de novo por vocês. Porque vocês valem a pena.
“A cruz é o lugar onde o amor de Deus e a justiça de Deus se encontram.”
– Max Lucado, Ele Escolheu os Cravos
“Estando angustiado, Ele orou ainda mais intensamente; e o seu suor era como gotas de sangue que caíam no chão.” (Lucas 22:44).
“Ele foi traspassado pelas nossas transgressões e moído pelas nossas iniquidades; o castigo que nos trouxe paz estava sobre ele, e pelas suas feridas fomos curados.” (Isaías 53:5).
“Deus meu, Deus meu, por que Me abandonaste?” (Mateus 27:46).
O que a cruz de Jesus significa para você? Como você pode responder ao sacrifício que Ele fez por amor à sua vida?
Queridos filhos,
Hoje, quero falar sobre o momento mais glorioso da Minha história com vocês: a ressurreição. A cruz foi o caminho, mas a ressurreição foi a vitória. A morte não pôde Me segurar, o túmulo não pôde Me conter, e o pecado não pôde Me vencer.
Quando Eu disse: “Está consumado!” (João 19:30), na cruz, não era o fim. Era o começo. Porque, três dias depois, Eu ressuscitei. Como está escrito: “Não está aqui; ressuscitou, como tinha dito. Venham ver o lugar onde Ele jazia.” (Mateus 28:6).
A ressurreição foi a prova de que o sacrifício foi aceito. Foi a confirmação de que o Pai havia cumprido Sua promessa. Como diz N.T. Wright:
“A ressurreição de Jesus não foi apenas um milagre; foi o início de uma nova criação.” (A Ressurreição do Filho de Deus).
Filhos, a ressurreição não foi apenas um evento histórico. Foi a garantia da sua esperança. Porque, se Eu venci a morte, vocês também vencerão. Como está escrito:
“Porque eu vivo, vocês também viverão.” (João 14:19).
Mas, antes de falar sobre o que a ressurreição significa para vocês, quero contar como foi aquele dia.
No terceiro dia, logo ao amanhecer, as mulheres foram ao túmulo. Elas estavam tristes, chorando, carregando especiarias para ungir Meu corpo. Mas, quando chegaram, encontraram o túmulo vazio. Um anjo lhes disse: “Por que vocês estão procurando entre os mortos Aquele que vive? Ele não está aqui; ressuscitou!” (Lucas 24:5-6).
E então, Eu apareci a elas. A Maria Madalena, que chorava à entrada do túmulo. Aos discípulos, que estavam trancados em uma sala, com medo. Aos dois que caminhavam para Emaús, com o coração cheio de dúvidas. Eu apareci a todos, mostrando que estava vivo. Como está escrito: “Vejam as minhas mãos e os meus pés. Sou eu mesmo! Toquem-me e vejam; um espírito não tem carne nem ossos, como vocês estão vendo que eu tenho.” (Lucas 24:39).
Filhos, a ressurreição foi a prova de que Eu sou quem Eu disse que sou. O Filho de Deus, o Salvador do mundo. Como diz Timothy Keller: “A ressurreição é a prova definitiva de que Jesus é o Messias prometido, o Rei dos reis e o Senhor dos senhores.” (A Cruz do Rei).
E o que isso significa para vocês? Significa que a morte não tem a última palavra. Significa que o pecado não tem mais poder sobre vocês. Significa que a esperança que vocês têm em Mim não é em vão. Como está escrito: “Se Cristo não ressuscitou, é inútil a fé que vocês têm, e vocês ainda estão em seus pecados.” (1 Coríntios 15:17).
Mas, filhos, Eu ressuscitei. E, por isso, vocês têm a garantia de que também ressuscitarão. Como está escrito: “Cristo, as primícias dos que dormem, ressuscitou. Assim como em Adão todos morrem, em Cristo todos serão vivificados.” (1 Coríntios 15:20, 22).
A ressurreição é a prova do Meu amor por vocês. É a garantia de que Eu estou vivo e que sempre estarei com vocês. Como Eu disse: “E eu estarei sempre com vocês, até o fim dos tempos.” (Mateus 28:20).
Filhos, a ressurreição não é apenas um evento do passado. É uma realidade presente. É a força que os sustenta, a esperança que os anima, a promessa que os guia. Porque Eu venci, vocês também vencerão.
“A ressurreição de Jesus não foi apenas um milagre; foi o início de uma nova criação.”
– N.T. Wright, A Ressurreição do Filho de Deus
“Não está aqui; ressuscitou, como tinha dito. Venham ver o lugar onde Ele jazia.” (Mateus 28:6).
“Porque eu vivo, vocês também viverão.” (João 14:19).
“Se Cristo não ressuscitou, é inútil a fé que vocês têm, e vocês ainda estão em seus pecados.” (1 Coríntios 15:17).
“E eu estarei sempre com vocês, até o fim dos tempos.” (Mateus 28:20).
O que a ressurreição de Jesus significa para você? Como essa verdade pode transformar sua vida e sua esperança?
Queridos filhos,
Hoje, quero falar sobre algo que mudou tudo: a reconciliação. Por causa da Minha morte e ressurreição, o abismo que separava vocês do Pai foi atravessado. Agora, vocês podem se aproximar dEle, não como estranhos, mas como filhos amados.
Lembram-se do que Eu disse na cruz? “Está consumado!” (João 19:30). Essas palavras não foram apenas sobre o fim do Meu sofrimento. Foram sobre o início de algo novo: a restauração do relacionamento entre vocês e o Pai.
Antes da cruz, o pecado era uma barreira intransponível. Como está escrito: “As vossas iniquidades fazem separação entre vós e o vosso Deus.” (Isaías 59:2). Mas, na cruz, Eu carreguei o peso do pecado de vocês. E, ao ressuscitar, Eu abri o caminho para que vocês pudessem se reconciliar com o Pai.
Como diz Hernandes Dias Lopes: “A cruz é a ponte que Deus construiu para nos trazer de volta a Ele. Em Cristo, o abismo foi atravessado, e a reconciliação foi conquistada.” (Comentário sobre Romanos).
Agora, vocês não precisam mais temer a presença do Pai. Não precisam mais se esconder, como Adão e Eva fizeram no jardim. Como está escrito: “Portanto, aproximemo-nos do trono da graça com toda a confiança, para que recebamos misericórdia e encontremos graça que nos ajude no momento da necessidade.” (Hebreus 4:16).
Filhos, essa reconciliação não foi barata. Custou a Minha vida. Mas Eu paguei o preço porque sabia que vocês precisavam disso. Porque sabia que, sem Mim, vocês estariam perdidos, separados do Pai para sempre.
E agora, o que isso significa para vocês? Significa que vocês são filhos de Deus. Como está escrito: “Mas, a todos quantos O receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, aos que creem no seu nome.” (João 1:12).
Ser filho de Deus não é apenas um título. É uma realidade transformadora. Significa que vocês têm acesso ao Pai, que podem falar com Ele, que podem ouvir Sua voz. Significa que vocês são amados, aceitos, e que nada pode separá-los do amor dEle.
Como diz Max Lucado: “Em Cristo, somos mais que vencedores. Somos filhos amados, herdeiros de Deus e coerdeiros com Cristo.” (Ele Escolheu os Cravos).
Mas, filhos, essa reconciliação também traz responsabilidade. Vocês foram chamados para uma vida de santidade, para refletir a glória do Pai em tudo o que fazem. Como está escrito: “Mas, assim como é santo aquele que os chamou, sejam santos vocês também em tudo o que fizerem.” (1 Pedro 1:15).
A santidade não é sobre perfeição; é sobre direção. É sobre escolher viver de acordo com a vontade do Pai, em gratidão pelo que Eu fiz por vocês. Como diz A.W. Tozer: “A santidade é a resposta natural ao amor de Deus. É o desejo de agradar Aquele que nos amou primeiro.” (A Busca pela Santidade).
Filhos, a reconciliação com o Pai é o maior presente que vocês poderiam receber. Mas é um presente que precisa ser vivido. Aproximem-se dEle. Falem com Ele. Ouçam Sua voz. E vivam como filhos da luz, refletindo o Meu amor em tudo o que fizerem.
Porque Eu não morri apenas para salvá-los. Eu morri para trazê-los de volta ao Pai. E agora, nada pode separá-los dEle.
“A cruz é a ponte que Deus construiu para nos trazer de volta a Ele. Em Cristo, o abismo foi atravessado, e a reconciliação foi conquistada.”
– Hernandes Dias Lopes, Comentário sobre Romanos
“Está consumado!” (João 19:30).
“As vossas iniquidades fazem separação entre vós e o vosso Deus.” (Isaías 59:2).
“Portanto, aproximemo-nos do trono da graça com toda a confiança, para que recebamos misericórdia e encontremos graça que nos ajude no momento da necessidade.” (Hebreus 4:16).
“Mas, a todos quantos O receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, aos que creem no seu nome.” (João 1:12).
“Mas, assim como é santo aquele que os chamou, sejam santos vocês também em tudo o que fizerem.” (1 Pedro 1:15).
Como você tem vivido a reconciliação com o Pai? O que você pode fazer para se aproximar mais dEle e viver como um filho da luz?
Queridos filhos,
Hoje, quero falar sobre algo que é essencial para a vida de todo aquele que Me segue: a santidade. Sim, Eu sei que essa palavra pode parecer pesada, até assustadora. Mas quero que entendam que a santidade não é sobre perfeição; é sobre direção. É sobre viver de uma maneira que honra o Pai e reflete o Meu caráter.
Como está escrito: “Mas, assim como é santo aquele que os chamou, sejam santos vocês também em tudo o que fizerem.” (1 Pedro 1:15). A santidade não é uma opção; é um chamado. E Eu não os chamo para algo que vocês não possam alcançar. Porque Eu estou com vocês, e a Minha graça os capacita.
Filhos, a santidade começa com a compreensão de quem vocês são em Mim. Vocês não são mais escravos do pecado; são filhos da luz. Como está escrito: “Pois outrora vocês eram trevas, mas agora são luz no Senhor. Vivam como filhos da luz.” (Efésios 5:8).
Mas o que significa viver como filhos da luz? Significa escolher o bem em vez do mal, a verdade em vez da mentira, o amor em vez do ódio. Significa refletir o Meu caráter em tudo o que fazem. Como diz A.W. Tozer: “A santidade não é uma lista de regras; é um coração transformado que deseja agradar a Deus.” (A Busca pela Santidade).
Eu sei que isso não é fácil. O mundo ao redor de vocês está cheio de tentações, de distrações, de coisas que tentam afastá-los do Pai. Mas Eu lhes dei o Meu Espírito para guiá-los, fortalecê-los e lembrá-los da Minha verdade. Como está escrito: “Mas o Conselheiro, o Espírito Santo, que o Pai enviará em Meu nome, lhes ensinará todas as coisas e lhes fará lembrar tudo o que Eu lhes disse.” (João 14:26).
Filhos, a santidade não é sobre tentar ser perfeitos por suas próprias forças. É sobre depender de Mim e da Minha graça. Como diz Max Lucado: “A santidade não é sobre o que fazemos para Deus; é sobre o que Ele faz em nós.” (Ele Escolheu os Cravos).
E, ao viverem uma vida de santidade, vocês não apenas honram o Pai; também testemunham do Meu amor para o mundo. Como está escrito: “Assim brilhe a luz de vocês diante dos homens, para que vejam as suas boas obras e glorifiquem ao Pai de vocês, que está nos céus.” (Mateus 5:16).
Mas, filhos, quero ser claro: a santidade não é sobre julgamento ou condenação. É sobre transformação. É sobre permitir que Eu os molde, os purifique e os prepare para o propósito que o Pai tem para vocês. Como está escrito: “Assim que, se alguém está em Cristo, nova criatura é; as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo.” (2 Coríntios 5:17).
Eu os chamo para uma vida de santidade, não para controlá-los, mas para libertá-los. Porque o pecado os escraviza, mas a santidade os liberta. Como diz Hernandes Dias Lopes: “A santidade é a liberdade de viver como fomos criados para viver: em comunhão com Deus e em harmonia com Sua vontade.” (Comentário sobre Romanos).
Filhos, a santidade é uma jornada. Não acontece da noite para o dia. Mas, a cada passo, Eu estou com vocês. A cada queda, Eu os levanto. A cada escolha certa, Eu os fortaleço.
Então, vivam como filhos da luz. Deixem que a Minha graça os transforme. E, ao fazerem isso, vocês não apenas glorificarão o Pai, mas também experimentarão a verdadeira liberdade e alegria que só podem ser encontradas em Mim.
“A santidade não é sobre o que fazemos para Deus; é sobre o que Ele faz em nós.”
– Max Lucado, Ele Escolheu os Cravos
“Mas, assim como é santo aquele que os chamou, sejam santos vocês também em tudo o que fizerem.” (1 Pedro 1:15).
“Pois outrora vocês eram trevas, mas agora são luz no Senhor. Vivam como filhos da luz.” (Efésios 5:8).
“Assim brilhe a luz de vocês diante dos homens, para que vejam as suas boas obras e glorifiquem ao Pai de vocês, que está nos céus.” (Mateus 5:16).
“Assim que, se alguém está em Cristo, nova criatura é; as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo.” (2 Coríntios 5:17).
O que a santidade significa para você? Como você pode viver como um filho da luz em seu dia a dia?
Queridos filhos,
Chegamos ao final desta jornada, mas não ao fim do Meu amor por vocês. Este é apenas o começo. Porque, enquanto vocês estiverem nesta terra, Eu estarei com vocês. E, mesmo depois que partirem, Eu os receberei no céu, onde preparei um lugar para cada um de vocês.
Mas, antes que continuem sua caminhada, quero fazer um convite. Um convite que mudará suas vidas para sempre. É o mesmo convite que fiz há dois mil anos, e que ainda ecoa hoje: “Venham a Mim, todos os que estão cansados e sobrecarregados, e Eu lhes darei descanso.” (Mateus 11:28).
Filhos, Eu vejo o cansaço de vocês. Vejo as lutas, as dúvidas, as dores. Vejo o peso do pecado que vocês carregam, mesmo sem perceber. E Eu quero aliviá-los. Quero dar-lhes descanso. Mas, para isso, vocês precisam vir a Mim.
Vir a Mim não é sobre seguir regras ou cumprir rituais. É sobre entrega. É sobre confiança. É sobre reconhecer que, sozinhos, vocês não podem carregar o peso da vida. Como diz Charles Spurgeon: “Cristo não veio para os que se acham justos, mas para os que sabem que precisam de um Salvador.” (Graça para Hoje).
E como vocês vêm a Mim? Através do arrependimento e da fé. Arrependimento significa reconhecer que estão longe de Mim e decidir voltar. Fé significa confiar que Eu posso e quero restaurá-los. Como está escrito: “Se confessarmos os nossos pecados, Ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça.” (1 João 1:9).
Filhos, Eu não prometo uma vida sem desafios. Mas prometo estar com vocês em cada passo do caminho. Prometo dar-lhes paz, mesmo no meio das tempestades. Como está escrito: “Deixo-lhes a paz; a Minha paz lhes dou. Não a dou como o mundo a dá. Não se perturbem os seus corações, nem tenham medo.” (João 14:27).
E, mais do que isso, Eu prometo vida eterna. Uma vida que começa agora, mas que nunca termina. Como está escrito: “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.” (João 3:16).
Filhos, este é o Meu convite. Não é um convite para uma religião, mas para um relacionamento. Não é um convite para uma vida fácil, mas para uma vida plena. Como diz Timothy Keller: “Cristo não prometeu uma vida sem problemas, mas prometeu estar conosco em todos os problemas.” (A Cruz do Rei).
Então, o que vocês vão fazer? Vão continuar carregando o peso sozinhos? Ou vão vir a Mim e encontrar o descanso que tanto precisam?
Eu estou aqui, de braços abertos, esperando por vocês. Não importa o que fizeram, não importa onde estão. O Meu amor é maior que qualquer erro, qualquer pecado, qualquer distância.
Venham a Mim. Entreguem suas vidas a Mim. E Eu lhes darei descanso.
Com todo o Meu amor,
Jesus.
“Cristo não veio para os que se acham justos, mas para os que sabem que precisam de um Salvador.”
– Charles Spurgeon, Graça para Hoje
“Venham a Mim, todos os que estão cansados e sobrecarregados, e Eu lhes darei descanso.” (Mateus 11:28).
“Se confessarmos os nossos pecados, Ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça.” (1 João 1:9).
“Deixo-lhes a paz; a Minha paz lhes dou. Não a dou como o mundo a dá. Não se perturbem os seus corações, nem tenham medo.” (João 14:27).
“Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.” (João 3:16).
O que está impedindo você de vir a Jesus hoje? O que você precisa entregar a Ele para encontrar o descanso que Ele promete?