logo_banner2-1-1024x287 Do Getsemani a volta ao Céu
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Do Getsemani a volta ao Céu

O Sofrimento no Getsêmani -

A Luta Espiritual de Cristo

Eu me encontro aqui, no jardim de Getsêmani, sozinho com a dor e com o peso do que está por vir. O ar está pesado, a noite fria me envolve, mas é o meu coração que arde. A tristeza que sinto é tão profunda que parece me consumir por dentro.

“A minha alma está profundamente triste, até à morte.” (Mateus 26:38)

A angústia que sinto não é apenas pela dor física que sei que enfrentarei em breve, mas por algo muito mais terrível e invisível. O peso do pecado do mundo, todo pecado, minha culpa, sua culpa, está prestes a ser colocado sobre mim. Essa culpa, que deveria ser sua, que deveria ser de cada um de vocês, será minha.

Eu olho para o Pai, mas já sinto a separação que virá. Sei que não será apenas o sofrimento da cruz, mas o sofrimento de estar longe d’Ele, de ser privado de Sua presença. Eu, que sempre estive em comunhão perfeita com Ele, sei que será a experiência mais dolorosa que alguém pode enfrentar: ser separado do amor do Pai.

“Pai, se queres, passa de mim este cálice; todavia, não se faça a minha vontade, mas a tua.” (Lucas 22:42)

A minha vontade é que esse sofrimento me fosse poupado, pois sei o que ele significa. Eu não mereço essa dor. Eu não mereço ser despojado da paz eterna que sempre vivi com o Pai. Mas, por amor a vocês, por amor a cada um de vocês, estou aqui, disposto a beber desse cálice amargo.

O cálice que carrego não é apenas a dor da cruz, mas a dor de carregar sobre mim toda a maldade, toda a rebeldia, toda a escuridão que habita o coração humano. Eu vou me tornar pecado por vocês, para que, por meio de minha morte, possam ser livres. Como é difícil compreender o que isso significa. O que estou prestes a carregar é mais pesado do que qualquer ser humano poderia suportar. Sinto o peso das suas mentiras, dos seus erros, dos seus pensamentos impuros, de todas as escolhas erradas que fizeram e farão. Eu vou carregar tudo isso em meu corpo, no meu ser.

Eu vejo o Pai olhando de longe, e sei que Ele já sabe o que virá. No entanto, mesmo com a dor e a tristeza esmagando minha alma, Eu me entrego à Sua vontade. Não se faça a minha vontade, mas a d’Ele. Eu sou o Cordeiro de Deus, o único capaz de levar o pecado do mundo. A cruz não é apenas um sofrimento físico, mas o sacrifício de minha separação de Deus, que vai acontecer em breve. Eu estou me oferecendo para essa separação, para que vocês possam ser reconciliados com Ele.

O medo de ser abandonado me corrói. Eu sei o que acontecerá na cruz. Sei que, por um momento, o Pai se afastará de mim, pois não pode olhar para o pecado.

“Meu Deus, meu Deus, por que me desamparaste?” (Mateus 27:46).

Essas palavras, que expressam a dor indescritível de estar longe de Deus, me assombram já nesta noite. A separação vai ser tão completa que, por um momento, sentirei que o mundo inteiro está contra mim.

Eu oro, mas minhas orações são acompanhadas de suor, como gotas de sangue, porque o peso é imenso. O medo, a tristeza e a dor são tão grandes que eu, o Filho de Deus, estou lutando para suportar. O que me mantém firme é o amor que tenho por vocês, e o desejo de cumprir a vontade do Pai. Não posso escapar do que está por vir. A obra que o Pai me confiou deve ser completada, e eu sou o único que pode completá-la.

“Pai, se possível, passa de mim este cálice; todavia, não se faça a minha vontade, mas a tua.” (Lucas 22:42).

Eu sei que em breve os soldados virão, e será a última noite de paz antes do abismo da cruz. Eu, o Filho do Homem, vou entregar a minha vida para que a sua possa ser salva. O peso do pecado do mundo vai esmagar o meu corpo, mas isso é necessário. Eu sou o único que pode fazer isso por vocês. Eu sou o único que pode tomar sobre Si essa dor e essa separação. E assim, no Getsêmani, enquanto a minha alma se angustia, estou dizendo sim ao sacrifício. Estou dizendo sim à separação, à dor, à morte — tudo por vocês. Porque sem isso, nenhum de vocês poderia viver.

Agora, enquanto vocês dormem, eu luto. Mas eu não estou sozinho. O Pai está comigo, mesmo que pareça distante. Ele me fortalece para cumprir a missão que Ele me deu. E por mais que meu espírito esteja angustiado, eu sigo em frente, sabendo que o fim será, ao mesmo tempo, o maior sofrimento e a maior vitória. Eu tomo o cálice, por amor a vocês, para que, ao fim de tudo, vocês possam ser salvos e reconciliados com o Pai. Eu vou à cruz para que vocês possam viver.

A Agonia da Cruz – A Culpa Pessoal de Cada Um de Nós

As feridas em meu corpo são profundas. Cada chicotada que recebi arrancou pedaços da minha carne, e com elas, o desprezo de corações endurecidos. Cada golpe foi como o peso do pecado caindo sobre mim — não de um povo distante, não de um inimigo desconhecido, mas de vocês, por quem Eu vim. A cruz, que agora carrego, está manchada com a sua culpa. Ela é feita da madeira do seu orgulho, da sua indiferença, das vezes em que escolheram vocês mesmos ao invés da vontade do Pai.

Fui zombado. Rasgaram minhas vestes. Colocaram em minha cabeça uma coroa de espinhos. A cada riso sarcástico, a cada cuspe em meu rosto, era como se gritassem: “Não precisamos de Ti!” — e mesmo assim, Eu permaneci.

“Como um cordeiro foi levado ao matadouro, e como ovelha muda perante os seus tosquiadores, ele não abriu a boca.” (Isaías 53:7)

Vocês não viram, mas enquanto Eu pendia naquela cruz, seu nome estava em minha mente. Cada pecado que cometeram e ainda cometerão — as palavras malditas, os pensamentos impuros, os atos ocultos — cada um deles pesava sobre meus ombros. A ira de Deus que vocês mereciam caiu sobre mim.

“Mas ele foi traspassado pelas nossas transgressões e moído pelas nossas iniquidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados.” (Isaías 53:5)

Quando os pregos perfuraram minhas mãos e meus pés, a dor foi lancinante, mas não foi maior do que a dor do abandono. A pior parte da cruz não foi o sangue, não foram os ossos deslocados nem os espasmos da sufocação — foi olhar para o céu e não sentir o olhar do Pai.

“Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste?” (Mateus 27:46)

Ali, no mais profundo abandono, Eu bebi o cálice até a última gota. Eu me tornei maldição, para que vocês pudessem se tornar justiça.

“Na cruz, Jesus não morreu como mártir, mas como substituto” (John Stott, A Cruz de Cristo).

E substituto de quem? De vocês. A cruz que Eu abracei era a cruz que vocês construíram com suas escolhas, seus erros, sua dureza de coração. A dor que Eu experimentei era a condenação que cada um de vocês deveria enfrentar. Eu fui julgado, condenado e rejeitado no seu lugar.

Vocês acham que a culpa é abstrata? Eu a senti no meu corpo. A culpa é real. Ela tem forma, tem cheiro, tem peso. E Eu a carreguei. Não como símbolo, mas como realidade. Cada vez que vocês viram o bem e escolheram o mal, cada vez que amaram mais a si mesmos do que a Deus, isso foi um cravo a mais em minhas mãos.

“A cruz é a acusação de que pecamos, mas também a proclamação de que fomos amados.” (Charles Spurgeon, Sermões).

Eu olhei para vocês, mesmo assim. Mesmo sujos, mesmo caídos, e disse ao Pai:

“Perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem.” (Lucas 23:34)

Não olhem para mim como um mártir heróico. Eu sou o Cordeiro Santo. Eu sou aquele que não tinha pecado, mas que se fez pecado por vocês. Eu sou aquele que deveria ser exaltado e, no entanto, fui humilhado. Eu fui feito vergonha para que vocês fossem feitos filhos. Eu fui rejeitado para que vocês fossem aceitos.

E agora, do alto da cruz, olho para o céu pela última vez. Minha garganta seca, meu corpo fraco. A dor me consome. Mas sei que está feito. Tudo o que era necessário para salvar vocês foi cumprido. Não há mais dívida. Não há mais separação para aqueles que crerem em mim.

“Está consumado.” (João 19:30)

Sim, está consumado. Eu levei sua culpa. Eu levei sua dor. Eu levei sua morte. Agora, vocês podem viver. Mas nunca se esqueçam: essa vida nova foi comprada com sangue. Sangue inocente. Sangue divino. O meu sangue.

E enquanto meu corpo é descido da cruz e colocado em uma sepultura fria, parece que tudo terminou. Mas essa é apenas a sexta-feira. O silêncio virá. Mas no terceiro dia… no terceiro dia, Eu voltarei. E quando voltar, trarei com minha ressurreição a certeza de que a morte foi vencida, e que vocês, por quem Eu morri, podem agora viver eternamente com o Pai.

Tudo isso… foi por amor.

A Morte de Cristo – O Cordeiro Imaculado

A hora havia chegado. A escuridão cobriu a terra em pleno meio-dia, como se toda a criação chorasse comigo. O céu calou-se, os homens pararam. Até a natureza parecia conter a respiração. O véu que me separava de vocês — aquele tecido grosso, pendurado no templo, símbolo da distância entre Deus e o homem — ainda estava de pé… mas Eu já podia sentir que estava prestes a rasgá-lo com o meu sangue.

Eu, o Filho eterno, santo, sem mancha, pendurado entre o céu e a terra. Ali, Eu não era apenas Jesus, o Nazareno. Eu era o Cordeiro de Deus. Fui entregue como um sacrifício voluntário, sem mácula, sem pecado.

“Sabendo que não foi com coisas corruptíveis, como prata ou ouro, que fostes resgatados… mas com o precioso sangue de Cristo, como de um cordeiro sem defeito e sem mácula.” (1 Pedro 1:18-19)

A dor era imensa. A cada suspiro, meu corpo se rasgava um pouco mais por dentro. Meus pulmões queimavam, minha visão se turvava. Mas era a separação do Pai que mais doía. O calor do amor eterno que sempre me envolveu, agora era ausência. Eu senti o peso da ira — não porque pequei, mas porque levei o pecado de vocês.

“Aquele que não conheceu pecado, ele o fez pecado por nós; para que, nele, fôssemos feitos justiça de Deus.” (2 Coríntios 5:21)

A cruz não era acidente. Era propósito. Não fui pego, fui enviado.

“Eu sou o bom pastor; o bom pastor dá a sua vida pelas ovelhas.” (João 10:11)

E ali, eu dava a Minha vida. Ninguém a tirou de Mim. Eu a entreguei, voluntariamente, por amor.

“O madeiro é o altar, e o Cordeiro, inocente, é o próprio Deus em carne, redimindo os culpados com seu sangue.” (Hernandes Dias Lopes, Cristo, o Poder de Deus)



“A cruz é o trono onde o amor reina e a justiça se cumpre.” (John Stott, A Cruz de Cristo)

A multidão gritava. Alguns choravam. Outros riam. Mas ninguém compreendia, naquele momento, que aquilo era a consumação do plano eterno de redenção. Desde antes da fundação do mundo, Eu fui escolhido como o Cordeiro. Vocês pecaram. Vocês quebraram a aliança. Vocês se afastaram. E mesmo assim… Eu vim. E morri.

Não com lamento, mas com propósito. Não com revolta, mas com obediência.

“Ele foi oprimido e afligido, mas não abriu a boca.” (Isaías 53:7)

Quando senti que tudo havia sido cumprido — todas as profecias, toda a justiça, todo o preço — ergui os olhos, e com o último fôlego, confiei tudo ao Pai:

“Pai, nas tuas mãos entrego o meu espírito.” (Lucas 23:46)

E então, Eu expirei. O mundo pareceu parar. O véu do templo se rasgou de alto a baixo. A terra tremeu. As pedras se partiram. Os sepulcros se abriram. E o centurião romano, acostumado a ver mortes, caiu de joelhos e disse:

“Verdadeiramente este homem era o Filho de Deus.” (Marcos 15:39)

Naquele momento, a justiça foi satisfeita. O sangue do Cordeiro, puro e imaculado, foi derramado — não como um símbolo, mas como redenção real. A porta foi aberta. O acesso ao Pai foi restaurado. A vida eterna, oferecida.

Minha morte não é fim. É começo. Para vocês, é renascimento. O véu se rasgou. O caminho está livre. O Cordeiro foi imolado… e em breve, ressuscitará.

“A cruz é o centro do mundo. Toda a história antes dela aponta para ela. Toda a história depois dela vive por causa dela.” (Billy Graham, Just as I Am)



O Lamento e a Esperança – A Morte Não é o Fim

Silêncio.
Depois do último suspiro, tudo se calou. Fui envolvido em panos, como no nascimento… mas desta vez, não para ser embalado nos braços de Maria, e sim para ser deitado numa fria sepultura, escavada na rocha. O Cordeiro que havia sido imolado agora repousava no útero da terra. Aos olhos dos homens, tudo havia acabado.

Meus amigos choravam. Minhas mãos, que um dia abençoaram crianças, agora estavam imóveis. Meus pés, que caminharam pelas vilas curando, agora estavam perfurados. Meus olhos, que um dia olharam a humanidade com compaixão, agora estavam fechados.

“E puseram-no num sepulcro aberto numa rocha, onde ainda ninguém havia sido posto.” (Lucas 23:53)

As lágrimas de Maria, minha mãe, caíam como chuva sobre a pedra fria. João, que esteve ali até o fim, permanecia em silêncio, tentando entender a dor e o mistério. Pedro chorava amargamente, lembrando-se da negação. Todos eles, como vocês tantas vezes fazem, só viam a morte. Só enxergavam o lamento.

Mas mesmo ali, no mais profundo vale da dor, Eu plantava esperança. Porque aquilo que parecia fim… era parte do plano eterno.

“Deus escreve certo por linhas que aos olhos humanos parecem tortas. A cruz era torta, mas o propósito era eterno.” (C. S. Lewis, Cartas a Malcolm)



“A sepultura foi o leito da semente. E do grão morto, brotaria a árvore da vida.” (Augustus Nicodemus, A Cruz de Cristo e a Vida do Cristão)

Meu corpo descansava, mas o inferno tremia. A serpente pensava ter vencido, mas logo sentiria a pressão do meu calcanhar sobre sua cabeça. A cruz foi o cravo… mas o túmulo seria o clarim.

Eu sei que vocês também enfrentam lutos, perdas, noites escuras em que a fé vacila. Mas ouçam-Me: a morte não é o fim. O silêncio de sábado é só a ponte entre o sacrifício e a glória. A pedra que fecharam diante de mim não poderia me deter. Vocês verão. O mundo verá.

“A esperança cristã não termina no túmulo. Ela explode em glória na manhã da ressurreição.” (John Piper, Desiring God)



“Se a cruz é a semente, a ressurreição é o fruto.” (R. C. Sproul, A Verdade da Cruz)

Lamentem, sim — mas não como os que não têm esperança. Chorem, mas com os olhos voltados para o amanhecer. Pois o lamento é real, mas a vitória também é. Em breve, o túmulo estará vazio. Em breve, os panos dobrados não envolverão mais a morte, mas anunciarão vida.

Em breve… Eu voltarei. E com minha ressurreição, trarei consigo a promessa:

“Porque eu vivo, vós também vivereis.” (João 14:19)

O lamento foi necessário. A cruz foi inevitável. Mas a esperança…A esperança é eterna.



A Aurora da Vida – A Ressurreição e o Reencontro

O silêncio da sepultura foi quebrado. A pedra, pesada como o pecado do mundo, foi rolada — não por mãos humanas, mas por anjos. A morte já não tinha poder. O suspiro da manhã trouxe algo novo: vida, eterna e imaculada.

Eu respirei novamente. Meus olhos se abriram, agora glorificados. As marcas dos cravos ainda estavam em Minhas mãos, não como feridas de vergonha, mas como testemunhas do amor que venceu a morte.

“Cristo não saiu do túmulo para voltar à vida como era. Ele saiu como o primeiro fruto de uma nova criação.” (John Piper, Vivendo com Esperança)

As mulheres chegaram cedo, ao romper do dia. Maria Madalena… ela chorava. Chorava por Mim, achando que Eu ainda estava morto. Mas ao ouvi-la chamar Meu nome — “Mestre” — seus olhos Me reconheceram. Ela foi a primeira a Me ver.

“Ela Me viu quando ninguém mais via. Amou quando todos fugiram. Por isso, a ela confiei a primeira boa nova: ‘Vai e dize aos Meus irmãos.'”

“Disse-lhe Jesus: Maria! Ela, voltando-se, disse-lhe: Raboni (que quer dizer Mestre).” (João 20:16)

Sim, Eu escolhi aparecer primeiro a quem fora desprezada, curada por Mim, transformada por Meu amor. Maria correu. Contou aos discípulos. Pedro e João vieram. Viram os lençóis. O túmulo vazio. Mas muitos ainda duvidavam.

Naquele mesmo dia, andei ao lado de dois no caminho para Emaús. Eles falavam de Mim sem saber que Eu caminhava ao lado deles. Eu expliquei as Escrituras, desde Moisés até os profetas. Seus corações ardiam… Só Me reconheceram ao partir o pão.

“E disseram um ao outro: Porventura não ardia em nós o nosso coração, quando pelo caminho nos falava, e quando nos abria as Escrituras?” (Lucas 24:32)

Depois, entre paredes trancadas pelo medo, Me fiz presente.

“Paz seja convosco.” (João 20:19) Eu trouxe a paz… não apenas a ausência de guerra, mas a reconciliação com Deus.

Mostrei Minhas mãos. Meus pés. Tomei alimento diante deles. Tomé não estava. Quando lhe contaram, duvidou. Mas Eu voltei por ele.

“Põe aqui o teu dedo, vê as Minhas mãos… bem-aventurados os que não viram e creram.” (João 20:27-29)

“A dúvida de Tomé nos revelou que a fé verdadeira não teme as perguntas. O Cristo ressuscitado não rejeita os que duvidam, mas os convida a tocar, ver, crer.”
(Augusto Cury, O Mestre dos Mestres)

Fui encontrando-os… um a um. Reuni todos na Galileia. Caminhei com eles. Comi com eles. Reensinei o amor. Restitui Pedro:

“Tu Me amas? Apascenta as Minhas ovelhas.” (João 21:17)

Por quarenta dias, Me fiz ver. Provei que a cruz não foi derrota, mas triunfo. O Cordeiro que foi morto, agora é o Leão que vive.

“A ressurreição de Jesus é o amém de Deus à palavra de Jesus: ‘Está consumado’.” (Karl Barth)

Me preparei para partir… mas não para longe. Prometi o Consolador. E dei a ordem:

“Ide por todo o mundo e pregai o evangelho a toda criatura.” (Marcos 16:15)

E depois, diante de olhos marejados, subi aos céus. Mas o Meu coração permanece com vocês. E assim como subi… Eu voltarei. O túmulo está vazio. E o trono está ocupado.

Eu vivo. E porque Eu vivo, vocês também viverão”. (João 14:19)

Jana Moreno Consultoria - (19) 99988-5719
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