Autor: janacmoreno

Capítulo 8 – Evangelho de João

4 de setembro de 2023 Por janacmoreno

O capítulo 8 do Evangelho de João é marcado pela história da mulher pega em adultério, onde Jesus demonstra Sua compaixão e ensina sobre o perdão. Além disso, o capítulo contém debates entre Jesus e os líderes religiosos, onde Ele revela Sua divindade. Destacam-se as palavras de Jesus: “Eu sou a luz do mundo” e “Conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará.” O capítulo encerra com Jesus afirmando Sua pré-existência antes de Abraão. Em resumo, João 8 enfoca a graça, a verdade e a divindade de Jesus, contrastando com a dureza dos corações dos líderes religiosos.

Capitulo 7 – Evangelho de João

30 de agosto de 2023 Por janacmoreno

Jesus na Festa dos Tabernáculos – João 7:1-13 Ensino de Jesus e Reações – João 7:14-36 Convite À Água Viva João 7:37-39 Divisão e Debate sobre Jesus Principais Temas e Aplicações Capítulo 7 – Evangelho de João O sétimo capítulo do Evangelho de João descreve um momento crucial na vida de Jesus, quando Ele participa da Festa dos Tabernáculos em Jerusalém. Este evento revela importantes aspectos da missão de Jesus e da reação das pessoas ao Seu ministério. A festa dos tabernáculos INCREDULIDADE – Antes na Festa dos Tabernáculos – João 7:1-13 “¹ Passadas estas coisas, Jesus andava pela Galileia, porque não desejava percorrer a Judeia, visto que os judeus procuravam matá-lo. ² Ora, a festa dos judeus, chamada de Festa dos Tabernáculos, estava próxima”. João 7:1,2 Divisão cronológica: João 7 apresenta três divisões cronológicas: INDCREDULIDADE: Antes da festa ( v. 1-10); No meio da festa ( v. 11-36)  E no último dia da festa (v .37-52). Maria e José tiveram filhos (Mt 13:55, 56; Mc 6:1-6) que eram, portanto, meios-irmãos de Jesus. É incrível que esses irmãos tenham vivido tantos anos com Jesus sem perceber o caráter singular de sua Pessoa. Por certo, sabiam de seus milagres (ver Jo 7:3, 4), tendo em vista que eram de conhecimento geral. Conviveram de perto com ele e, portanto, tiveram as melhores oportunidades de observá-lo e de testá-lo e, ainda assim, continuaram incrédulos.Esses homens estavam subindo a Jerusalém para comemorar uma festa religiosa, no entanto não aceitavam o próprio Messias!Como é fácil seguir as tradições sem assimilar a verdade eterna! Os publicanos e pecadores regozijavam-se com sua mensagem, enquanto os meios-irmãos zombavam dele. Sem dúvida, esses homens pensavam como o mundo: se deseja ter seguidores, deve usar as oportunidades para fazer algoespetacular. Jerusalém estaria cheia de peregrinos e seria um “palco” prefeito para Jesus apresentar-se e granjear discípulos. Claro que os irmãos sabiam da multidão de seguidores que desertara Jesus (Jo 6:66). Essa era sua chance de reaver o que havia perdido. Satanás sugeriu algo parecido, quando tentou Jesus no deserto três anos antes (Mt 4:1).Jesus já recusara a oferta da multidão de proclamá-lo Rei (Jo 6:15) e não estava prestes a ceder de maneira alguma. As celebridades podem alcançar o sucesso pelo aplauso do povo, mas os servos de Deus sabem que isso não passa de ilusão. Ao realizar milagres durante a festa na “cidade oficial” da religião judaica, Jesus poderia reunir uma multidão, revelar-se como Messias e conquistar o inimigo. Claro que essa sugestão procedeu de corações e mentes cegas por uma incredulidade que, aliás, havia sido profetizada no Salmo 69:8 – “Torneime estranho a meus irmãos e desconhecido aos filhos de minha mãe”. (Uma vez que Jesus não era filho biológico de José, não poderia dizer “aos filhos de meu pai”.) A Festa dos Tabernáculos  Comemorava a jornada de Israel pelo deserto e voltava os olhos do povo para o futuro, para o reino prometido do Messias. Durante essa festa, os judeus viviam em cabanas feitas de ramos de árvores para lembrar o cuidado providencial de Deus para com sua nação durante quase quarenta anos (Lv 23:33-44). Celebrada na seqüência da Festa das Trombetas e do Dia da Expiação – uma observância solene – a Festa dos Tabernáculos era uma época festiva para o povo. A área do templo era iluminada por candelabros para lembrar a coluna de fogo que havia guiado o povo no deserto e, todos os dias, os sacerdotes tiravam água do tanque de Siloé e a derramavam de um cântaro, lembrando o povo da provisão miraculosa de água da rocha. A festa era um tempo de alegria para o povo, mas os dias de comemoração foram difíceis para Jesus, pois marcaram o começo de uma oposição aberta e intensa a sua Pessoa e a seu ministério. Desde a cura do paralítico no sábado, Jesus passou a ser alvo dos líderes judeus que desejavam matálo (Jo 7:1, 19, 20, 25, 30, 32, 44; e ver também 8:37, 40). Permaneceu na Galiléia, onde estava mais seguro, mas, a fim de observar devidamente a festa, teve de ir para Jerusalém. Contexto Histórico: Jesus estava na Galileia, evitando a Judeia porque os líderes judeus (fariseus e escribas) estavam conspirando para matá-Lo devido à Sua mensagem e milagres. A Festa dos Tabernáculos, ou Sucot, era uma das três principais festas judaicas, celebrada no sétimo mês  setembro/outubro). Era um momento de lembrar a jornada dos israelitas pelo deserto após o êxodo do Egito.  “3. Ninguém que deseja ser conhecido publicamente age secretamente. Visto que estás fazendo essas coisas, mostra-te ao mundo”. 4. Pois nem mesmo os seus irmãos criam nele. 5. Portanto, Jesus lhes disse: “O meu tempo ainda não chegou; para vocês, qualquer tempo é bom.” Os irmãos de Jesus instigam que Ele vá à festa e mostre Seus milagres publicamente. No entanto, eles próprios não acreditavam Nele naquele momento. Jesus responde que Seu tempo ainda não havia chegado, referindo-se ao plano divino e ao momento certo para Sua revelação pública.    6. O mundo não vos pode odiar, mas a mim me odeia, porquanto dele testifico que as suas obras são más. 7. Subam vocês à festa; eu não subo a esta festa, porque o meu tempo ainda não se cumpriu”. 8. E, tendo-lhes dito isso, permaneceu na Galileia.  Jesus reconhece a hostilidade que enfrentaria em Jerusalém, onde os líderes judeus O odiavam devido às Suas críticas à hipocrisia religiosa. Ele instrui Seus irmãos a irem à festa sem Ele, pois Seu tempo de revelação pública ainda não havia chegado, e permanece na Galileia. 9. Contudo, depois que os seus irmãos subiram à festa, então ele também subiu, não publicamente, mas em particular. 10. Durante a festa, os judeus o procuravam, perguntando: “Onde está ele?”  Mesmo depois que Seus irmãos partiram, Jesus decide ir à festa, mas de forma discreta, não publicamente. Sua presença na festa gera curiosidade e discussão entre os judeus, que O procuram para questioná-Lo. Não havia chegado a hora de Jesus revelar- se ao mundo (Jo 14:22ss). Um dia, ele voltará, e “todo olho o verá” (Ap 1:7). Observamos anteriormente que Jesus viveu de acordo com um “cronograma divino” determinado pelo Pai (Jo 2:4; 7:6, 8, 30; 8:20; 12:23; 13:1; 17:1). Jesus usava de cautela, pois sabia que os líderes religiosos desejavam matá-lo. Apesar de esses líderes serem “religiosos”, faziam parte do “mundo” e odiavam Jesus por revelar a todos suas obras perversas.

Capitulo 6 – Evangelho de João

26 de agosto de 2023 Por janacmoreno

No capítulo 6 é um capítulo importante, porque apresenta alguns eventos marcantes na vida de Jesus. Ele é conhecido por incluir o relato do milagre da multiplicação dos pães e dos peixes, bem como o discurso sobre o “Pão da Vida”. Vamos estudar os principais pontos deste capítulo, João aborda temas como a alimentação física e espiritual, a identidade de Jesus como o Pão da Vida, a necessidade de fé para compreender sua mensagem e a controvérsia que suas palavras provocaram entre os discípulos e a multidão. É um capítulo rico em ensinamentos e simbolismo, revelando a natureza divina de Jesus e sua missão redentora.

Capítulo 5 – Evangelho de João

26 de agosto de 2023 Por janacmoreno

JOÃO 5 JESUS o filho de Deus A cura do paralítico no tanque de Betesda – João 5:1-15 Jesus afirma ser o Filho de Deus – 5:16-30 Testemunha de Jesus – 5:31-47 Capítulo 5 – Evangelho de João Resumo: O Evangelho de João, capítulo 5, retrata um encontro crucial entre Jesus e as autoridades religiosas judaicas, ilustrando a natureza divina e a autoridade de Jesus como Filho de Deus e Messias. O capítulo destaca o conflito entre Jesus e os líderes religiosos, bem como Sua mensagem de vida, ressurreição e julgamento vindouro. O Terceiro Sinal A cura do paralítico no tanque de Betesda – João 5:1-15 João 5:1-13 é uma passagem da Bíblia que descreve a cura de um paralítico por Jesus no tanque de Betesda em Jerusalém. De acordo com a passagem, havia uma festa entre os judeus e Jesus subiu a Jerusalém. Próximo à porta das ovelhas, havia um tanque chamado Betesda, que tinha cinco alpendres. Nesses alpendres, jazia uma grande multidão de enfermos, cegos, mancos, os renegados da sociedade, quem a única esperança era o movimento da água. Um anjo descia em certo tempo ao tanque e agitava a água; o primeiro que ali descia depois do movimento da água sarava de qualquer enfermidade que tivesse. Havia ali um homem que estava Paralítico havia trinta e oito anos, passando fome e frio, abandonado. Entre a multidão de doentes graves, Jesus viu este homem deitado, por sua onisciência, sabia que estava neste estado havia muito tempo, perguntou-lhe: “—Queres ficar são?  – Jesus sabia o que ele queria! Mesmo assim o questiona. O enfermo respondeu:—Senhor, não tenho homem algum que, quando a água é agitada, me ponha no tanque; mas, enquanto eu vou, desce outro antes de mim. Jesus disse-lhe: —Levanta-te, toma o teu leito e anda”.  O homem poderia não ter crido, mas ele creu, levantou-se e andou. Logo aquele homem ficou são; tomou o seu leito e andou. E aquele dia era sábado. Essa passagem mostra o poder de cura de Jesus e sua compaixão pelos enfermos. Também destaca a fé do paralítico em Jesus e sua disposição em seguir suas instruções para ser curado. É uma história inspiradora de esperança e fé em tempos difíceis. O Tanque de Betesda era um reservatório de água em Jerusalém, próximo à Porta das Ovelhas. Ele ficou conhecido na Bíblia por ter sido o lugar onde Jesus curou um paralítico. O tanque possuía cinco pórticos (varandas) em volta, onde os doentes e pessoas em sofrimento ficavam aguardando uma oportunidade para serem curadas. A piscina ficava, num edifício próximo à Porta das ovelhas, também mencionada em Neemias 3:32 e Neemias 12:39. Esse portão ficava a norte do Templo de Jerusalém. A Porta das Ovelhas:  por onde as ovelhas eram introduzidas para os sacrifícios por ocasião da Páscoa judaica. Foi criada na reconstrução dos muros de Jerusalém pelo Sumo Sacerdote Eliasibe, junto com seus irmãos Sacerdotes liderados por Neemias. Ela era uma localidade ao norte de Jerusalém, por onde as ovelhas eram introduzidas para os sacrifícios por ocasião da Páscoa judaica3″. A porta das ovelhas é Jesus ele foi o sacrifício, se tornando a porta que se abre para que passemos por ela através dele que é a porta para nos encontrarmos ou nos achegarmos até Deus. Após a cura, Jesus se mistura a multidão , e ele nem tem tempo de agradecê-lo. Imagine a alegria deste homem moribundo, abandona a própria sorte. Ficamos imaginando como ele conseguiu sobreviver de esmola, durante tantos anos? Será que tinha família? Quando os fariseus os vê andando, o questionam sobre quem lhe havia curado e ele não sabia. Para aquele homem não importava o dia da semana, ele devia estar pulando de alegria, iria lembrar só do dia que foi curado, por um desconhecido, até então. Era o  momento mais importante de.   Os judeus não se preocuparam com a infortúnio desse homem durante os 38 anos de sofrimento, e agora vinham questionar por ser sábado. Ele não podia ter se levantando e andado, levando a sua cama. Só havia preocupação com os rituais, não com todos os moribundos estavam ali, sofrendo, a beira da morte, passando fome.  Aplicação: Hoje ainda tem muitos que estão na igreja a muitos anos, conhecem a teoria sobre Jesus, mas não o conhece verdadeiramente. Muitos estão ainda convivendo por costumes, vivendo ainda tentando cumprir a lei. Mais tarde Jesus o encontrou o templo e lhe disse:” Agora que você está curado; deixe de pecar, para que nada pior lhe aconteça”. Jesus o advertiu sobre o pecado, pior do que a paralisia, era o pecado, que o levaria para a morte eterna. O paralítico ainda não o conhecia verdadeiramente, se ele amou a Jesus verdadeiramente, não sabemos, mas Jesus deu-lhe a oportunidade de mudança. Jesus aceita o pecador, mas não aceita o pecado. 1. A Importância da Empatia e da Compaixão: Jesus mostrou empatia ao ver o homem doente e soube que ele estava enfermo há muito tempo. Devemos ser sensíveis às necessidades das pessoas ao nosso redor e mostrar compaixão, agindo para ajudar sempre que possível. 2. A Cura de Feridas Emocionais e Espirituais: O homem estava sofrendo há 38 anos e tinha perdido a esperança de ser curado. Aplicação: Assim como Jesus curou o homem física e emocionalmente, Ele pode curar nossas feridasinteriores e dar-nos esperança. 3. Quebrando Barreiras Religiosas e Sociais: Jesus curou o homem em um sábado, que era considerado um dia de descanso religioso. Aplicação: Devemos estar dispostos a transcender normas religiosas e sociais quando a necessidade de ajudar os outros é mais importante. 4. Dependência de Deus em Tempos de Dificuldade: O homem estava dependendo das águas da piscina para ser curado, mas Jesus ofereceu-lhe cura direta. Aplicação: Em vez de confiar apenas em soluções terrenas, devemos confiar em Deus em nossas dificuldades, sabendo que Ele tem poder para trazer cura. 5. O Poder da Obediência e da Fé: Jesus disse ao homem para pegar sua maca e andar, e ele obedeceu. Aplicação: A obediência à Palavra de Deus e a fé

Capítulo 4 – Evangelho de João

25 de agosto de 2023 Por janacmoreno

Este capítulo destaca a natureza transformadora do encontro com Jesus. A mulher samaritana passou de cética a crente, reconhecendo Jesus como o Messias. A história também ressalta o ensinamento de Jesus sobre adoração verdadeira e a importância de seguir a vontade de Deus. Além disso, demonstra como Jesus transcendeu barreiras culturais e religiosas para compartilhar a mensagem do Reino de Deus.

Quem é João Batista

23 de agosto de 2023 Por janacmoreno

Em todos os quatro evangelhos, João Batista é retratado como uma figura profética e importante na preparação do caminho para o ministério de Jesus. Ele não apenas anuncia a vinda do Messias, mas também batiza Jesus e o reconhece como aquele que é maior do que ele.

Capítulo 3 – Evangelho de João

23 de agosto de 2023 Por janacmoreno

Enfatiza o amor de Deus, a escolha da fé e a diferença entre luz e trevas. Ele também fornece um contexto histórico do ministério de João Batista e a continuação do ministério de Jesus. As aplicações incluem compartilhar o evangelho, fazer escolhas conscientes de fé, viver na luz e identificar-se com Cristo através do batismo.

Capítulo 2 – Evangelho de João

22 de agosto de 2023 Por janacmoreno

João 2:1-11 Relata o milagre da transformação da água em vinho no casamento em Caná. Esse milagre nos ensina sobre a generosidade de Jesus, Sua capacidade de transformar situações, a importância da obediência e fé, e como Ele manifesta Sua glória através dos sinais que realiza.

Capítulo 1 – Evangelho de João

22 de agosto de 2023 Por janacmoreno

O capítulo 1 do Evangelho de João é um prólogo rico e profundo que estabelece os alicerces teológicos para o restante do livro. Ele introduz temas-chave como a divindade de Jesus, sua relação com Deus, sua encarnação e sua missão redentora. Vou desenvolver um resumo dos principais pontos do capítulo