Autor: janacmoreno

Fruto do Espírito – Bondade

25 de abril de 2025 Por janacmoreno

Fruto do Espírito – Benignidade (Bondade) Benignidade – A Bondade que Acolhe “Mas o fruto do Espírito é: amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade…”(Gálatas 5:22a) Introdução Benignidade é mais do que ser legal. É bondade ativa, que age com compaixão, generosidade e misericórdia. No original grego (chrēstotēs), essa palavra carrega a ideia de suavidade, utilidade amorosa e benevolência prática. É o Espírito de Deus tornando nosso caráter semelhante ao de Jesus, que “andou fazendo o bem” (Atos 10:38). 1. Benignidade é o Caráter do Pai Deus não é apenas bom em essência — Ele é bom em ação. A benignidade d’Ele é evidenciada em Seu cuidado constante conosco, mesmo quando falhamos. “Mas quando apareceu a benignidade e amor de Deus, nosso Salvador, para com os homens…”(Tito 3:4) A salvação é a maior prova de Sua benignidade. Somos salvos porque Deus decidiu agir com graça em nosso favor. “O Senhor é justo em todos os seus caminhos, e santo em todas as suas obras. O Senhor está perto de todos os que o invocam… Ele cumpre o desejo dos que o temem.”(Salmos 145:17-19) 2. Benignidade é a Marca dos Filhos de Deus O fruto do Espírito se manifesta em nós quando refletimos esse caráter do Pai. A benignidade é visível quando alguém estende a mão ao necessitado, oferece palavras de ânimo, ou perdoa em vez de julgar. “Sede bondosos e compassivos uns para com os outros, perdoando-vos mutuamente, como também Deus vos perdoou em Cristo.”(Efésios 4:32) Essa bondade não depende da reação do outro. Ela nasce de um coração transformado. “Tratai todos com honra, amai os irmãos, temei a Deus…”(1 Pedro 2:17a) 3. Benignidade é Prática, Não Teórica A benignidade é a prática diária do amor, expressa nos pequenos atos: um sorriso, uma visita, uma oferta, uma oração. É o antídoto contra o egoísmo e a indiferença. “Quem sabe fazer o bem e não o faz, comete pecado.”(Tiago 4:17) Ela está presente nas atitudes discretas, mas poderosas, que constroem pontes em vez de muros. “A resposta branda desvia o furor, mas a palavra dura suscita a ira.”(Provérbios 15:1) 4. Benignidade Quebra Corações Endurecidos Em um mundo marcado pela frieza e individualismo, a benignidade surpreende. Ela desarma. Ela aquece. Ela transforma. “A tua benignidade me engrandeceu.”(Salmos 18:35) Agostinho disse: “A medida do amor é amar sem medida.” (Santo Agostinho, Confissões) Max Lucado afirma: “A bondade é o idioma que o surdo pode ouvir e o cego pode ver.” (Max Lucado, Graça) 5. Aplicações Práticas Seja gentil com quem ninguém é Procure maneiras de servir sem esperar retorno Interceda pelos outros com amor genuíno Evite julgamentos duros e pratique o acolhimento Conclusão Benignidade é a bondade que acolhe. É a doçura que brota do Espírito e que revela Cristo em nós.Não se trata apenas de ser bom, mas de fazer o bem como estilo de vida. “Revesti-vos, pois, como eleitos de Deus, santos e amados, de entranhas de misericórdia, de benignidade, humildade, mansidão, longanimidade.” (Colossenses 3:12) Que o Espírito Santo nos revista desta graça, para que sejamos conhecidos não por nossas palavras, mas por nossa bondade. Pregação: Fruto do Espírito – Benignidade Benignidade – A Bondade que Acolhe “Mas o fruto do Espírito é: amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade…”  Gálatas 5:22 I. Saudação e Invocação Irmãos e irmãs, a graça e a paz do Senhor estejam com todos vocês. Hoje meditaremos sobre mais um aspecto do caráter de Cristo que deve florescer em nossas vidas pela ação do Espírito Santo: a benignidade. II. Leitura e Oração “Mas o fruto do Espírito é: amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade…”(Gálatas 5:22) [Inicie com uma entonação suave, olhando nos olhos da congregação.] Oremos:Senhor, abre nossos corações à Tua Palavra. Fala conosco e molda em nós o caráter de Teu Filho, para que sejamos testemunhas vivas da Tua graça. Amém. III. Introdução Você já foi surpreendido por uma atitude de bondade inesperada? [Pausa dramática – caminhe devagar para o lado direito do púlpito.] Essa sensação de acolhimento, de cuidado genuíno, é o reflexo de algo divino: a benignidade. Ela é o toque de Deus em meio à frieza do mundo. A benignidade é o fruto do Espírito que transforma a fé em ação, e o amor em serviço prático. “Mas quando apareceu a benignidade e amor de Deus, nosso Salvador, para com os homens…”(Tito 3:4) IV. Divisão da Pregação 1. Benignidade é a expressão do caráter de Deus [Eleve levemente a voz aqui e abra os braços.] A benignidade não é uma virtude humana; ela nasce no coração de Deus. “O Senhor é justo em todos os seus caminhos, e santo em todas as suas obras. O Senhor está perto de todos os que o invocam.”(Salmos 145:17-18) [Toque no coração com a mão direita.]A benignidade de Deus nos atrai, nos acolhe e nos transforma. Ele não nos trata segundo os nossos méritos, mas segundo Sua misericórdia. PNL [âncora de emoção positiva]: “Toda vez que você lembrar da benignidade de Deus, respire fundo [inspirar], e diga em seu coração: Deus me ama e me acolhe como estou.” 2. Benignidade é o reflexo do Espírito em nós “Sede bondosos e compassivos uns para com os outros, perdoando-vos mutuamente, como também Deus vos perdoou em Cristo.”(Efésios 4:32) [Incline levemente o corpo para frente, mostrando empatia.] Benignidade é agir com misericórdia e generosidade, mesmo com quem não merece. É perdoar como Cristo perdoa. É acolher, mesmo quando a tendência é afastar. Max Lucado disse:“A bondade é o idioma que o surdo pode ouvir e o cego pode ver.”(Max Lucado, Graça) [Gesticule com mãos abertas como quem oferece algo.] 3. Benignidade é prática, diária e transformadora “Quem sabe fazer o bem e não o faz, comete pecado.”(Tiago 4:17) [Com tom firme e amoroso.] Irmãos, a benignidade não é teórica. Ela está em atitudes simples: um prato de comida, uma visita, um abraço, um perdão. “A resposta branda desvia o furor…”(Provérbios 15:1) PNL [exemplo visual]: “Imagine uma pedra lançada na água. Cada ato de benignidade gera ondas de transformação que alcançam lugares que você nem imagina.”[Faça o gesto de uma pedra sendo lançada na

Fruto do Espírito – Paciência

25 de abril de 2025 Por janacmoreno

A palavra “paciência”, na versão Almeida Revista e Atualizada, é traduzida como longanimidade, que significa “ânimo longo”, ou seja, a capacidade de suportar o sofrimento, esperar com constância e responder com mansidão, mesmo diante da adversidade.

O Que É a Paciência Espiritual: A paciência como fruto do Espírito vai além da tolerância ou de esperar calmamente na fila do banco. Trata-se de uma disposição do coração gerada por Deus em nós

Fruto do Espírito – Paz

24 de abril de 2025 Por janacmoreno

A paz, como fruto do Espírito, não é simplesmente a ausência de conflitos. É a presença constante de Deus no coração, mesmo quando tudo ao redor parece desmoronar. Essa paz excede a compreensão humana, porque vem do alto, do próprio Senhor que é chamado Príncipe da Paz.

1. Paz que vem do alto
Jesus nos prometeu essa paz:

“Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou; não vo-la dou como o mundo a dá. Não se turbe o vosso coração, nem se atemorize.”
(João 14:27)

Fruto do Espírito – Amor

23 de abril de 2025 Por janacmoreno

Deus não apenas ama — Ele é amor. Isso significa que todas as Suas ações são motivadas por esse amor eterno e perfeito.

O amor cristão não é apenas afeto ou emoção, mas ação sacrificial e incondicional. Ele nos foi revelado de forma suprema na cruz:

“Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna” (João 3:16).

Fruto do Espírito

22 de abril de 2025 Por janacmoreno

A Bíblia nos convida a uma jornada profunda com o Espírito Santo, e em Gálatas 5:22-23, o apóstolo Paulo nos apresenta o resultado prático dessa vida espiritual:

“Mas o fruto do Espírito é amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão, domínio próprio. Contra estas coisas não há lei.” (Gálatas 5:22-23)

A Verdade da Páscoa – Velho e Novo Testamento

21 de abril de 2025 Por janacmoreno

A Páscoa antiga celebrou libertação da escravidão do Egito.
A nova celebra a libertação do pecado e da morte.
Na antiga, a morte passou por cima das casas marcadas com sangue. Na nova, a morte perdeu o seu poder onde o meu sangue foi recebido pela fé. “Cristo, nosso Cordeiro pascal, foi imolado.”
(1 Coríntios 5:7)

Do Getsemani a volta ao Céu

15 de abril de 2025 Por janacmoreno

Jesus contando o sofrimento que viria de carregar o peso de nossos pecados. O sofrimento de ficar separado do Pai. Jesus Chora sangue no Getsêmani Jesus chora sangue, a morte na cruz, a rescurreição até a sua volta ao céu.