Categoria: Variados

Jesus: A Fonte da Verdadeira Alegria

12 de abril de 2025 Por janacmoreno

“Tenho-vos dito estas coisas para que a minha alegria esteja em vós, e a vossa alegria seja completa.” (João 15:11)

A verdadeira alegria não vem das circunstâncias, mas da presença de Cristo em nós. Quando permanecemos n’Ele — em Sua Palavra, em Sua vontade, em Seu amor — descobrimos uma alegria que não se abala com as tempestades da vida.

Promessas que Trazem Paz

11 de abril de 2025 Por janacmoreno

Hoje, quero te lembrar de duas promessas que acalmam qualquer tempestade:

“Eu é que sei que pensamentos tenho a vosso respeito”, diz o Senhor, “pensamentos de paz e não de mal, para vos dar um futuro e uma esperança.” (Jeremias 29:11)

E Jesus completa:
“Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou; não vo-la dou como o mundo a dá. Não se turbe o vosso coração, nem se atemorize.” (João 14:27)

Deus não perdeu o controle da sua história. Ele conhece os caminhos e guarda o seu coração. Confie. A paz dEle não depende das circunstâncias — ela vem da promessa.

Receba essa paz hoje. Amém.

Romanos A carta que mudou o mundo

5 de abril de 2025 Por janacmoreno

Paulo contanto o toque espiritual que teve ao escrever a carta aos Romanos. A carta dos Romanos foi a responsável pela conversão de muitas pessoas no passado e vai ser usada até a volta de Jesus.

Discípulo ou Fariseu – Capítulo 2

3 de abril de 2025 Por janacmoreno

Discipulo ou Fariseu? Capítulo 2: “Quem sou eu” O confronto entre Jesus e os fariseus nos evangelhos não é apenas uma questão histórica. Suas críticas a esse grupo revelam atitudes e comportamentos que podem estar presentes em qualquer época, incluindo em nós. Por isso, refletir sobre quem somos no cenário atual — discípulos ou fariseus — é essencial para vivermos o cristianismo autêntico.     Quem eram os FARISEUS? Os fariseus eram uma das principais seitas religiosas do judaísmo no tempo de Jesus, conhecidos por seu rigor na observância da Lei de Moisés e por manterem tradições orais que, com o tempo, ganharam peso semelhante ao das Escrituras. A palavra “fariseu” vem do hebraico perushim, que significa “separados” — um grupo que buscava se distinguir dos demais judeus por sua santidade e fidelidade às leis religiosas. Mas apesar de sua aparência piedosa, Jesus desmascara seu coração. Eles eram mestres da forma, mas ignoravam a essência. Conheciam as Escrituras, mas não reconheciam o Messias. Eram zelosos na letra da lei, mas distantes do espírito dela. O Senhor Jesus, em várias ocasiões, denunciou seus erros com autoridade e compaixão, sempre chamando ao arrependimento. Em Mateus capítulo 23, encontramos o mais longo e contundente discurso de Jesus contra os fariseus, conhecido como os “Ai de vós”. Características dos fariseus segundo Jesus: 1. Hipocrisia — Religiosidade exterior sem transformação interior Jesus os acusou de manterem uma fé superficial, preocupados com aparências, mas com o coração distante de Deus: “Este povo honra-me com os lábios, mas o seu coração está longe de mim. Mas em vão me adoram, ensinando doutrinas que são preceitos de homens.” — Mateus 15:8-9 Eles limpavam o exterior do copo, mas deixavam o interior cheio de rapina: “Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! porque limpais o exterior do copo e do prato, mas por dentro estão cheios de rapina e de intemperança.” — Mateus 23:25 2. Legalismo e opressão — Fardos pesados sem misericórdia Os fariseus impunham um jugo religioso sobre o povo, criando regras complexas e pesadas, sem oferecer alívio ou compaixão: “Pois atam fardos pesados e difíceis de suportar e os põem sobre os ombros dos homens; eles, porém, nem com o dedo querem movê-los.” — Mateus 23:4 Esse comportamento contradizia o coração da Lei, que exigia amor ao próximo e misericórdia. Jesus, ao contrário, convidava os cansados a tomarem Seu jugo leve: “Vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei. Tomai sobre vós o meu jugo, e aprendei de mim, porque sou manso e humilde de coração; e encontrareis descanso para as vossas almas.”— Mateus 11:28-29 3. Orgulho espiritual — Vaidade e busca por reconhecimento humano Os fariseus buscavam status religioso. Seu culto não era a Deus, mas à sua própria imagem. Jesus os expôs: “E fazem todas as obras a fim de serem vistos pelos homens… Gostam do primeiro lugar nos banquetes e das cadeiras mais importantes nas sinagogas, das saudações nas praças e de serem chamados Rabi pelos homens.” — Mateus 23:5-7 Essa sede por elogios humanos revelava a corrupção de seus corações. Era um culto ao ego, não a Deus. Como alertou o apóstolo Paulo: “Tendo aparência de piedade, mas negando-lhe o poder. Afasta-te também destes.” — 2 Timóteo 3:5 4. Rejeição do arrependimento — Fechavam o Reino aos outros e a si mesmos Jesus declarou que os fariseus não apenas rejeitavam a verdade, como também impediam que outros a recebessem: “Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! Porque fechais aos homens o Reino dos céus; pois vós mesmos não entrais, nem deixais entrar os que estão entrando.” — Mateus 23:13 Conclusão Jesus não condenou os fariseus por conhecerem a Lei — mas por a conhecerem sem amor. Ele deseja de nós não apenas um comportamento religioso, mas corações rendidos. Em tempos como os nossos, a pergunta de Jesus ecoa novamente: “Por que me chamais Senhor, Senhor, e não fazeis o que eu vos mando?”— Lucas 6:46 Se formos apenas religiosos, mas indiferentes à dor do próximo, seremos como os fariseus que Jesus confrontou. Mas se formos discípulos, seremos como Ele: cheios de graça e verdade. Quem eram os Discípulos? Quem eram os discípulos quando foram encontrados por Jesus? Os discípulos não foram escolhidos por serem perfeitos, santos ou prontos. Eram homens comuns, com falhas evidentes. Eram homens improváveis aos olhos humanos. Jesus os chamou como estavam, mas jamais os deixou como estavam. 1. Pescadores, cobradores de impostos, zelotes — homens comuns Jesus não recrutou mestres da Lei ou autoridades religiosas. Escolheu trabalhadores comuns: “E, passando por ali, viu Simão e André, seu irmão, que lançavam a rede ao mar, pois eram pescadores. E disse-lhes: Vinde após mim, e eu vos farei pescadores de homens.”— Marcos 1:16-17 Chamou também Levi (Mateus), um cobrador de impostos, visto como traidor e impuro pelos judeus: “E, passando por ali, viu Levi, filho de Alfeu, sentado na coletoria, e disse-lhe: Segue-me. Ele se levantou e o seguiu.”— Marcos 2:14 Jesus uniu, inclusive, pessoas de lados opostos: Mateus, que servia Roma, e Simão, o zelote, que queria derrubá-la. Características dos discípulos antes da ressurreição 1. Inseguros e temerosos Mesmo tendo presenciado milagres, demonstravam medo, dúvidas e falta de fé: “Por que sois tímidos, homens de pequena fé?” — Mateus 8:26 Durante a tempestade, esqueceram quem estava com eles no barco. 2. Egoístas e competitivos Disputavam entre si quem seria o maior no Reino: “Então surgiu entre eles uma discussão sobre qual deles seria o maior.”— Lucas 22:24 3. Incompreensivos Mesmo após tanto tempo com Jesus, não compreendiam seu propósito: “Desde então Jesus começou a mostrar a seus discípulos que era necessário ir a Jerusalém… Mas Pedro, tomando-o de lado, começou a repreendê-lo.” — Mateus 16:21-22 4. Medrosos e traidores Na crucificação, todos fugiram. Pedro, o mais audacioso, o negou três vezes: “Antes que o galo cante, três vezes me negarás.” — Mateus 26:34 Quem os discípulos se tornaram após a ressurreição? A ressurreição foi o ponto de virada. O medo se transformou em coragem. A dúvida virou fé inabalável. O egoísmo

Os improváveis

26 de março de 2025 Por janacmoreno

Eu sou GIDEÃO, um improvável Eu sou Gideão, um homem improvável. Minha história é uma de medo, fraqueza e, sobretudo, surpresa. Eu não era um guerreiro, não era um líder nato. Era apenas um homem comum, escondido no lagar (tanque ou cavidade escavada na rocha, onde as uvas eram colocadas e pisadas para liberar seu suco), malhando trigo, tentando sobreviver aos opressores midianitas, povo opressor de Israel. Descendentes de Midiã, um dos filhos de Abraão com sua esposa Quetura, mencionados em Gênesis 25:1-2.   Foi ali que o Anjo do Senhor me encontrou e me dirigiu palavras impossíveis:  “O Senhor é contigo, homem valente” (Juízes 6:12).  Valente? Eu? Como poderia eu, o menor da casa de meu pai, pertencente à tribo mais insignificante de Israel, ser chamado para liderar um exército? Eu não via em mim nenhum potencial. Minha primeira reação foi duvidar, questionar e lamentar:  “Ai, Senhor meu, se o Senhor é conosco, por que nos sobreveio tudo isto?” (Juízes 6:13).  Meus olhos estavam fixos na ruína ao redor, na fraqueza das minhas mãos, e no medo que enchia meu coração. Mas Deus não se limitou à minha visão. Ele via em mim o que eu mesmo não podia ver.  “Vai nessa tua força e livrarás a Israel da mão dos midianitas. Porventura, não te enviei eu?” (Juízes 6:14). Mesmo assim, minha insegurança persistia. Pedi sinais, testei Deus, hesitei. Mas Ele foi paciente e gracioso. Como bem disse Hernandes Dias Lopes:  “Deus não escolhe os capacitados, mas capacita os escolhidos” (Heróis da Fé). Ainda que eu duvidasse, Ele permaneceu fiel. Reduziu meu exército de milhares para apenas trezentos homens. Nenhuma estratégia militar faria sentido, apenas a dependência total nEle. E foi assim que a vitória veio, através do improvável: trombetas, cântaros quebrados e tochas.  “O Senhor fez cada um voltar a espada contra o seu companheiro” (Juízes 7:22). Não fui eu. Nunca foi sobre mim. Deus chamou um improvável para cumprir um chamado inegável. Como bem declarou o Catecismo de Westminster:  “A principal finalidade do homem é glorificar a Deus e gozá-lo para sempre” (Pergunta 1).  E eu? Apenas aprendi a confiar e a obedecer. Como disse Max Lucado:  “Deus ama nos usar apesar de nós mesmos” (Deus ainda move montanhas).  Eu, Gideão, fui um improvável. Mas não fui eu quem fez. Foi Deus. E Ele ainda chama os improváveis para cumprir seus propósitos. Se você também se sente improvável, diante dos conflitos que tem enfrentado? Deus vê em nós o que, muitas vezes, nós mesmos não conseguimos enxergar. Para nós, o tempo é linear: só conseguimos perceber o hoje, temos lembranças falhas do passado e sonhos que parecem distantes no futuro. Mas, se você é assim, saiba que é exatamente das pessoas improváveis que Deus gosta! Ele usa os improváveis para que possamos entender que a vitória só é conquistada porque Ele é soberano.  Eu sou Raabe, a improvável Eu sou Raabe, uma mulher marcada pelo passado, uma estrangeira em Jericó, conhecida pelo meu ofício vergonhoso. Durante anos, minha casa, edificada sobre os muros da cidade (Josué 2:15), foi um refúgio para viajantes, mas também um lembrete da minha condição. O mundo me via como impura, indigna, mas Deus… ah, Deus me viu de outra forma! Os rumores de um Deus poderoso, que libertara um povo da escravidão do Egito, que abrira o mar e subjugara reis, chegaram até mim. Meu coração temeu, mas também se encheu de esperança.  “Bem sei que o Senhor vos deu esta terra, e que o pavor que infundis caiu sobre nós… porque ouvimos que o Senhor secou as águas do Mar Vermelho diante de vós” (Josué 2:9-10). Foi então que dois homens de Israel entraram na minha casa. Eram espias, e os soldados do rei os procuravam. Eu poderia entregá-los e garantir minha segurança, mas escolhi a fé. Ocultei-os sob o linho no terraço e roguei a eles:  “Jurai-me, vos peço, pelo Senhor, que, assim como usei de misericórdia para convosco, também dela usareis para com a casa de meu pai” (Josué 2:12).  Eles me deram um sinal: um cordão vermelho pendurado à minha janela seria a garantia de salvação para mim e minha família. O dia chegou. O povo de Israel marchou ao redor da cidade, e no sétimo dia, ao som das trombetas, os muros caíram. Mas minha casa permaneceu de pé. Deus me guardou. Eu, uma estrangeira, fui acolhida no meio de Seu povo (Josué 6:25). E não apenas isso: o Deus de Israel me redimiu de tal forma que me fez parte de Sua própria história.  Casei-me com Salmom, gerei Boaz, que foi pai de Obede, avô de Jessé e bisavô do rei Davi (Mateus 1:5-6). Eu, a pecadora de Jericó, fui enxertada na linhagem do Messias. “Onde abundou o pecado, superabundou a graça” (Romanos 5:20).  Hoje, olho para trás e vejo que não foi minha esperteza que me salvou, nem minha astúcia, mas a fé no Deus vivo. Se Ele transformou a minha história, também pode transformar a sua. Pois o Senhor não olha para o passado, mas para um coração que crê. Eu sou Débora, uma improvável nas mãos de Deus   “(3) Então, os filhos de Israel clamaram ao Senhor, porquanto Jabim tinha novecentos carros de ferro, e por vinte anos oprimia duramente os filhos de Israel. E Débora, profetisa, mulher de Lapidote, julgava a Israel naquele tempo. Ela se assentava debaixo da palmeira de Débora, entre Ramá e Betel, na região montanhosa de Efraim; e os filhos de Israel subiam a ela a juízo.” (Juízes 4:3-5) Eu sou Débora, esposa de Lapidote, uma mulher em um tempo de homens, uma improvável em um tempo de guerreiros. Mas o Senhor, em Sua soberania, escolheu-me para ser juíza e profetisa sobre Israel (Juízes 4:4). Enquanto outros impunham espadas, Ele me deu palavras de justiça. Sentada sob a palmeira entre Ramá e Betel, em Efraim, julguei as causas do povo e transmiti a eles a vontade de Deus (Juízes 4:5). Foram tempos sombrios. Israel estava subjugado pelo rei Jabim de Canaã, e

Uma Mensagem de Graça e Restauração – Joel 2

24 de março de 2025 Por janacmoreno

Jesus Fala Através de Joel Uma Mensagem de Graça e Restauração INTRODUÇÃO O DIA DO SENHOR COMO JUÍZO SE JESUS FALASSE DIRETAMENTE ZELO POR MEU POVO DERRAMAMENTO DO ESPÍRITO CONCLUSÃO MÚSICA INTRODUÇÃO Filho amado, sou Eu, Jesus. Desde o princípio, tenho chamado o meu povo ao arrependimento e à vida. A cada geração, envio mensageiros para que não se percam no caminho. Um desses mensageiros foi Joel, um profeta em um tempo de grande sofrimento. Seu povo enfrentava uma praga de gafanhotos, uma terra devastada e um coração endurecido. Mas mesmo em meio ao juízo, Eu ofereci graça e restauração. Agora, escute a minha voz através das palavras de Joel. O Dia do SENHOR como Juízo- Joel 2:1–11 Versículo 1: “Tocai a trombeta em Sião, e dai voz de rebate no meu santo monte; tremam todos os moradores da terra, porque o dia do SENHOR vem, já está perto.” Minha Voz:“Filhos Meus, este alarme não é apenas para os tempos de Joel, mas para toda a humanidade. A trombeta anuncia tanto juízo quanto redenção. Assim como avisei: ‘Assim como o relâmpago sai do oriente e se mostra até no ocidente, assim será também a vinda do Filho do homem’ (Mateus 24:27). Este ‘Dia do SENHOR’ começou na cruz, quando as trevas cobriram a terra (Mateus 27:45), e se completará quando Eu voltar em glória (Apocalipse 19:11–16).” Citações de Referência: “O toque da trombeta em Joel é um chamado duplo: alerta para o juízo e convite ao arrependimento antes que seja tarde.” (John Calvin, Commentary on Joel) “O ‘Dia do SENHOR’ não é apenas um evento futuro, mas uma realidade presente na história da salvação, culminando em Cristo.” (Herman Bavinck, Reformed Dogmatics) Versículos 2–3: “Dia de trevas e de escuridão; dia de nuvens e de densas trevas, como a alva espalhada sobre os montes; povo grande e poderoso, qual nunca houve desde o tempo antigo, nem depois dele haverá pelos anos adiante, de geração em geração. Diante dele um fogo consome, e atrás dele uma chama abrasa; a terra diante dele é como o jardim do Éden, mas atrás dele, um desolado deserto; sim, nada lhe escapará.” Minha Voz:“Essas trevas já foram experimentadas na cruz (Mateus 27:45), mas também prefiguram o juízo final (Apocalipse 6:12–17). O fogo que consome é Minha santidade (Hebreus 12:29), que purifica os Meus e destrói o mal. Assim como disse:  ‘Todo ramo que não dá fruto, Ele corta; e todo o que dá fruto, limpa, para que dê mais fruto’ (João 15:2).” Citações de Referência: “O fogo de Deus é tanto destruidor quanto purificador. Ele consome o pecado, mas refina Seu povo.” (Jonathan Edwards, Sinners in the Hands of an Angry God) “As trevas em Joel apontam para a escuridão espiritual que precede a grande revelação de Cristo.” (Augustus Nicodemus, O Sinal e o Selo) Versículos 4–6: “A sua aparência é como a de cavalos; e como cavaleiros, assim correm. Como o estrondo de carros, saltam sobre os cumes dos montes; como o ruído de chamas de fogo que consomem a pragana; como um povo poderoso, posto em ordem de batalha. Diante dele estão angustiados os povos; todos os semblantes empalidecem.” Minha Voz:“Este exército terrível simboliza Meus instrumentos de juízo — sejam nações, pragas ou forças espirituais (Apocalipse 9:7–10). Mas lembrai-vos: ‘Nenhum mal prevalece sem que Eu permita’ (cf. Jó 1:12). Assim como usei a Babilônia para disciplinar Judá (Jeremias 25:9), tudo está sob Meu controle.” Citações de Referência: “Deus governa até os exércitos mais destrutivos para cumprir Seus propósitos justos.” (Matthew Henry, Commentary on the Whole Bible) “O terror descrito aqui é uma sombra do juízo escatológico, onde Cristo virá como ‘Rei dos reis’.” (Wayne Grudem, Teologia Sistemática) Versículos 7–9: “Correm como valentes; como homens de guerra sobem os muros; e marcham cada um nos seus caminhos, e não se desviam da sua fileira. Não empurram uns aos outros; marcham cada um pelo seu carreiro; abatem-se pelas armas, mas não são feridos. Andam pela cidade, correm pelos muros, sobem nas casas, entram pelas janelas como o ladrão.” Minha Voz:Essa descrição mostra um mal inescapável e organizado — assim será a Grande Tribulação (Mateus 24:21). Mas Eu vos alerto:  “Vigiai, pois, porque não sabeis a que hora há de vir o vosso Senhor’ (Mateus 24:42).  O ladrão que entra sorrateiramente é uma metáfora para Minha vinda inesperada (1 Tessalonicenses 5:2). Citações de Referência: “A disciplina de Deus é metódica e inevitável. Seu juízo não é caótico, mas ordenado.” (R.C. Sproul, The Holiness of God) “Assim como um ladrão, Cristo virá quando menos esperamos, trazendo juízo para os ímpios e salvação para os Seus.” (Catecismo de Westminster, Cap. 33) Versículos 10–11: “Diante dele treme a terra, abalam os céus; o sol e a lua se enegrecem, e as estrelas retiram o seu resplendor. E o SENHOR levanta a sua voz diante do seu exército, porque muitíssimo grande é o seu arraial; porque poderoso é, executando a sua palavra; porque o dia do SENHOR é grande e mui terrível, e quem o poderá suportar?” Minha Voz:“Esses sinais cósmicos já começaram — o sol escureceu na Minha crucificação (Lucas 23:44–45) e se repetirão antes da Minha volta (Apocalipse 6:12–14). Mas não temais, pois ‘aquele que vem a Mim, de modo nenhum o lançarei fora’ (João 6:37). O Dia do SENHOR é terrível para os rebeldes, mas glorioso para os redimidos!” Citações de Referência: “Os sinais cósmicos em Joel apontam para a consumação da história em Cristo, quando Ele julgará as nações.” (D.A. Carson, The Gospel According to John) “Quem poderá suportar? Somente aqueles que estão em Cristo, vestidos de Sua justiça.” (Charles Spurgeon, Morning and Evening) Conclusão: O Juízo e a Graça em Cristo “Joel 2:1–11 não é apenas um aviso, mas um convite. Assim como disse através de Pedro: ‘Arrependei-vos, pois, e convertei-vos, para que sejam apagados os vossos pecados, e venham assim os tempos do refrigério pela presença do Senhor’ (Atos 3:19). O Dia do SENHOR é temido pelos ímpios, mas esperado pelos santos (2 Timóteo 4:8).” Pergunta Final:Você está preparado para esse Dia? (2 Pedro 3:10–13). Se Jesus Falasse Diretamente – (Joel 2:12–17) Versículo 12: “Ainda assim, agora mesmo diz o SENHOR: Convertei-vos a mim de todo o vosso coração; e isso com jejuns, com choro e com pranto.” Minha Voz:“Filhos Meus, este chamado ecoa através

O Amor que alcança e transforma

26 de fevereiro de 2025 Por janacmoreno

Imagine receber uma carta escrita especialmente para você, cheia de amor, esperança e promessas de um futuro melhor. Agora, imagine que essa carta foi escrita por Jesus, o próprio Filho de Deus, que conhece cada detalhe da sua vida e deseja transformá-la com o Seu amor incondicional.